ESTRUTURA
Centro de treinamento de Cirurgia em Cadáver Fresco
O Centro de Treinamento Cadáver Lab JF foi inaugurado em 2019, com as parcerias do Instituto Crispi e da Suprema. O Centro integra o Complexo de Cirurgias Minimamente Invasivas, sediado no campus da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora- Suprema. O Complexo permite a médicos pós-graduandos e dentistas se especializarem em cirurgias minimamente invasivas.
O laboratório Cadáver Lab representa um salto de qualidade no treinamento de cirurgias mais complexas, refletindo em mais segurança e melhor resultado para o paciente. O Complexo permite uma evolução progressiva do treinamento do profissional, passando por simuladores até o Cadáver Lab. Estas etapas fazem com que o médico cirurgião ou o cirurgião dentista tenha uma formação muito mais qualificada, com treinamento bem próximo da anatomia humana, proporcionando mais precisão e realismo.
Evolução do Padrão Científico Pedagógico
O Cadáver Lab surgiu como a solução para aumentar o padrão científico pedagógico do aprendizado anatômico. O uso do formol, apesar de necessário, prejudica o aprendizado e o conhecimento dos estudantes, uma vez que, cadáveres em formol possuem perda de qualidade e aparência dos tecidos e órgãos. Já quando se manuseia um cadáver fresco, a experiência nos procedimentos obtém mais qualidade. A técnica é a maneira mais eficaz de se obter sucesso no manuseio de cirurgias. Por isso, o Instituto Crispi faz uso dos cadáveres frescos em praticamente todos os cursos de 2020. São mais de 10 cursos que utilizam as peças, devidamente regularizadas pela ANVISA. Todos os alunos treinam juntos e em pequenos grupos.
Os procedimentos são supervisionados por tutores especialistas das áreas. O Cadáver Lab JF, além de contar com infraestrutura e equipamentos prontos para atender a demanda de ensino de alta qualidade, utiliza ferramentas educacionais como DRYLABS, WETLABS, pesquisa científica em Cirurgia Plástica, Cardiologia, Cirurgia Geral, Coloproctologia, Odontologia, Ginecologia, Gastroenterologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia entre outras.
Conforme legislação, técnicos treinados em escolas americanas acompanham os tecidos, desde a saída dos Estados Unidos, manipula-os durante os estudos e descarta-os da forma correta, com respeito e honrarias que seus doadores merecem.
